Francisco B. Assumpção Jr.
Normalmente quando pensamos em uma criança e em interagir com ela, habitualmente nos vemos sendo quase que forçados a participar de uma série de atividades com as quais não temos nenhuma identificação (pois são coisas de crianças) e que executamos porque faz parte do nosso papel de pai ( ou mãe).
Entretanto temos que pensar que o brincar, paralelamente ao fazer parte do universo infantil, se constitue em uma das poucas formas que a criança possue para se relacionar e para manifestar seus desejos, fantasias, medos e expectativas.
Concomitantemente, o adulto ao brincar retorna ao seu universo infantil e com isso revive episódios muitas vezes esquecidos e mal elaborados que produzem ansiedade ou tristeza. isso sem se contar que, a partir de uma educação predominantemente pragmática, somos ensinados que "brincar" se constitue em perda de tempo uma vez que corresponde a uma atividade não produtiva.
Assim, cada vez mais a relação adulto-criança vai se distanciando com aqueles tornando-se mais condescendente na entrada da criança em seu universo para frustrar-se menos e poder também ceder menos. Em contrapartida a criança vai mais e mais perdendo sua capacidade de criar livremente a partir de sua própria fantasia, enredando-se em um universo rígido e com pequenas possibilidades de alterações uma vez que se adapta ao real de seus pais e responsáveis.
Dessa maneira restringe-se a capacidade de diálogo entre ambos os grupos e a possibilidade do desenvolvimento da criatividade da criança. Isso porque ao brincar estabelece-se um diálogo imaginário onde são subvertidas as normas e regras do cotidiano estabelecendo-se uma relação onírica que transcende os simples papéis educativos presentes no relacionamentos pais-filhos.
Assim, mais do que simplesmente cumprir o papel de pais, ao brincar com seus filhos de maneiras livres e criativas, possibilita-se uma relação de afeto onde ambos os participantes aprendem a se conhecer no mais íntimo de seu ser independentemente das normas préviamente estabelecidas e dos rituais que permeiam as relações familiares.
Mais que isso, é possibilitar a criança possibilidades de crescimento mais saudáveis que lhe permitam tornar-se um adulto mais criativo e consciente de suas possibilidades.
Normalmente quando pensamos em uma criança e em interagir com ela, habitualmente nos vemos sendo quase que forçados a participar de uma série de atividades com as quais não temos nenhuma identificação (pois são coisas de crianças) e que executamos porque faz parte do nosso papel de pai ( ou mãe).
Entretanto temos que pensar que o brincar, paralelamente ao fazer parte do universo infantil, se constitue em uma das poucas formas que a criança possue para se relacionar e para manifestar seus desejos, fantasias, medos e expectativas.
Concomitantemente, o adulto ao brincar retorna ao seu universo infantil e com isso revive episódios muitas vezes esquecidos e mal elaborados que produzem ansiedade ou tristeza. isso sem se contar que, a partir de uma educação predominantemente pragmática, somos ensinados que "brincar" se constitue em perda de tempo uma vez que corresponde a uma atividade não produtiva.
Assim, cada vez mais a relação adulto-criança vai se distanciando com aqueles tornando-se mais condescendente na entrada da criança em seu universo para frustrar-se menos e poder também ceder menos. Em contrapartida a criança vai mais e mais perdendo sua capacidade de criar livremente a partir de sua própria fantasia, enredando-se em um universo rígido e com pequenas possibilidades de alterações uma vez que se adapta ao real de seus pais e responsáveis.
Dessa maneira restringe-se a capacidade de diálogo entre ambos os grupos e a possibilidade do desenvolvimento da criatividade da criança. Isso porque ao brincar estabelece-se um diálogo imaginário onde são subvertidas as normas e regras do cotidiano estabelecendo-se uma relação onírica que transcende os simples papéis educativos presentes no relacionamentos pais-filhos.
Assim, mais do que simplesmente cumprir o papel de pais, ao brincar com seus filhos de maneiras livres e criativas, possibilita-se uma relação de afeto onde ambos os participantes aprendem a se conhecer no mais íntimo de seu ser independentemente das normas préviamente estabelecidas e dos rituais que permeiam as relações familiares.
Mais que isso, é possibilitar a criança possibilidades de crescimento mais saudáveis que lhe permitam tornar-se um adulto mais criativo e consciente de suas possibilidades.
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